O Santos segue em preparação para a disputa do Brasileirão que deve começar nas próximas semanas. Estreante na Série B do Campeonato Brasileiro, o foco da equipe comandada por Fábio Carille é o acesso e, consequentemente, retorno à elite do futebol brasileiro.
Focado na reconstrução do Peixe em 2024, a diretoria e comissão técnica do Peixe tem uma nova preocupação. O trio do Santos pode ser punido por motivo inusitado e a situação pode se agravar e deixar a equipe santista desfalcada, além de poder sofrer alguma punição financeira.
O Santos foi denunciado no TJD (Tribunal de Justiça Desportiva), devido a expulsão do lateral Hayner e pelos protestos de Alexandre Gallo, coordenador de futebol, e Leo Bastos, ídolo e assessor especial do Peixe, na classificação sobre o Red Bull Bragantino por 3 a 1, na Neo Química Arena, pela semifinal do Paulistão, do dia 27 de março.
A 3ª Comissão Disciplinar da entidade vai julgar o trio na próxima quarta-feira (10), às 17 horas, pelo processo de número 202/2024. Hayner foi incluso no artigo 254 e os dirigentes do Peixe no artigo 258, parágrado dois e inciso dois do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva). O árbitro Matheus Delgado Candaçan, relatou na súmula o protesto e ainda uma invasão de campo. Porém, a invasão não foi denunciada.
“Após o término da partida um torcedor da equipe do Santos F. C. identificado pelo policiamento como Sr. Aleph Mendonça Avelino invadiu o campo de jogo. Cumpro-me informar que após o término da partida, enquanto a equipe de arbitragem se dirigia para os vestiários, fomos abordados na zona mista pelos senhores Alexandre Tadeu Gallo, Gerente de Futebol e Leonardo Lourenço Bastos, credenciado como Comissão Técnica, ambos da equipe Santos F.C., os mesmos contestavam veementemente contra a arbitragem, sendo proferidas as seguintes palavras pelo Sr. Alexandre Tadeu Gallo ‘Que expulsão foi aquela, isso é um absurdo. Eu vou lá falar, isso não existe’.” – relatou o árbitro em súmula.
