Notícias

Santos vai levar novo transfer ban por dívida com o atacante Uribe?

O Santos foi condenado pelo CBMA (Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem) a pagar R$ 26 milhões a Fernando Uribe. O jogador foi contratado em 2019 pela gestão de José Carlos Peres e entrou na justiça contra o clube, à época, o atleta rescindiu o seu contrato alegando que estava com salários atrasados. 

Caso o Santos não pague o jogador, Uribe pode ir à CNRD (Câmara Nacional de Resolução de Disputas) da CBF, e pedir para que o clube sofra um transfer ban, punição que evita que os clubes registrem novos atletas. Porém, o presidente Marcelo Teixeira acredita que o clube não sofrerá o transfer ban e ainda aproveitou para comentar sobre a venda de Joaquim:

“O Soteldo, já disse, a solução que foi dada com a negociação do Joaquim. Tigres, Cuiabá, envolvemos as partes e resolvemos as pendências. Temos resolvido e contornado de acordo com os problemas que surgem. Temos uma tratativa com a Fifa e acredito que o Santos dará um bom passo para solucionar essa e outras pendências. No momento, espero que não sofra (outro transfer ban)”.

Diretoria luta contra dívidas

Apenas na temporada atual, o Peixe derrubou alguns transfer ban, como Lucas Ochandorena, auxiliar do ex-técnico Fabián Bustos, e o próprio Fabián Bustos, que solicitou que o pagamento fosse realizado à vista e não parcelado. Atualmente o clube está livre para contratar e busca reforços no mercado para reforçar o elenco antes que uma nova punição seja imposta. 

O Santos luta para driblar as questões financeiras e deu mais um passo com a venda do naming rights da Vila Belmiro. O Peixe receberá no mínimo R$ 15 milhões por temporada nos próximos 10 anos, dessa forma, a direção tenta capitalizar situações que antes não vinham sendo feitas, a fim de ter mais receitas durante a temporada.

Lucas R.

Apaixonado por esportes e jornalista do Central da Vila.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo