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Mesmo com derrota, Caixinha está satisfeito com o Santos

Em jogo único, válido pela semifinal do Campeonato Paulista, o Santos sucumbiu para o Corinthians diante da Neo Química Arena lotada. Eliminado do estadual por um placar de 2 a 1, Pedro Caixinha parabenizou os esforços de seus atletas. De acordo com o treinador, o foco principal está em remodelar o plantel em busca da estreia no Brasileirão.

Por ter atingido a melhor campanha da primeira fase do Paulistão, o Corinthians conquistou a vantagem de disputar a semifinal dentro de casa. Por determinação da Federação Paulista de Futebol (FPF), somente os torcedores do clube mandante puderam comparecer ao estádio. Nesse ínterim, com as adversidades em evidência, Caixinha ainda perdeu Neymar, que sequer foi colocado à prova no clássico.

“Fica de lição um crescimento de um time convencido de seus comportamentos. Uma equipe orgulhosa e que quer mais. Teremos três semanas, com uma pausa Fifa pelo meio. Queríamos disputar o título. Não foi assim a história final, mas vamos seguir muito fortes. Agora, fim do mês o início do Brasileirão… Grupo unido, estou certo de que vamos sair dessa facilmente, olhar para frente e crescer como equipe sendo competitivo”, disparou o comandante.

Em dois meses sob o comando do Santos, Pedro Caixinha ainda não convenceu os torcedores acerca de seu planejamento esportivo. Sobretudo, foram disputadas 13 partidas à frente do alvinegro, convertidas em seis vitórias, dois empates e cinco derrotas. Por outro lado, o Peixe anotou 22 gols e viu sua defesa falhar 15 vez

Caixinha sai em defesa de Neymar por desfalcar o Santos

Para a infelicidade dos torcedores e comissão técnica do Santos, Neymar não entrou em campo na no mata-mata do Paulistão. Após despachar o Red Bull Bragantino ao lado de seus companheiros de equipe, o camisa 10 se queixou de dores na parte posterior da coxa esquerda ao longo da semana. Em suma, por restrição médica, o capitão foi preservado no clássico, fator explicado por Caixinha durante coletiva.

“Neymar apresentou um desconforto. Mas não pôde ter participação. O pedido meu foi para estar com o grupo sabendo que não estava com o grupo. Hoje, sofreu muito de não poder participar (…). A única coisa que foi pensada é que o jogador tinha um desconforto e com desconforto não iria arriscar o jogador. Quando o jogador sente algo e pode lesionar, não vou arriscar nesse sentido”, disse o português.

Iara Alencar

Apaixonada por esportes, principalmente pelo futebol. Trabalho há sete anos como redatora esportiva e publico matérias sobre as principais ligas da modalidade. Adoro escrever e estar por dentro de tudo que envolva o mundo da bola.

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