Notícias

Reviravolta acontece e Willian Bigode pode parar na cadeia

Em grande reviravolta, Willian Bigode se prejudica na Justiça e sua situação fica cada vez mais delicada em processo, podendo levar até a prisão do jogador do Santos. A situação envolve seu ex-colega de clube, Gustavo Scarpa que atualmente joga pelo Atlético Mineiro, além do lateral Mayke, do Palmeiras.

As pedras de alexandrita dadas como garantia no valor de R$ 2 bilhões para um determinado investimento, não têm valor suficiente para servirem como garantia no processo movido pelo por Gustavo Scarpa, do Atlético Mineiro e Mayke, do Palmeiras, contra a empresa Xland.

O jogador do Atlético Mineiro solicitou na justiça um laudo que comprovasse o valor real das pedras. O pedido foi aceito pelo juiz Danilo Fidel de Castro em janeiro deste ano e entregue no processo através de um documento onde juiz federal Wendelson Pereira Pessoa, da 1ª Vara Cível e Criminal da Justiça Federal do Acre, afirma que as pedras não são o suficiente para cobrir o investimento.

O juiz federal informou a Polícia que após análise, estima “um valor total das pedras de alexandrita manifestamente insuficiente à garantia de eventual cumprimento de sentença”. Com a decisão, Willian Bigode se complica no processo pois havia utilizado mais de 20 quilos da pedra como garantia.

A empresa Xland chegou a apresentar um laudo informando que as pedras valiam cerca de R$ 2,5 bilhões, porém para adquiri-las, gastou apenas R$ 6 mil, o que foi considerado como valor irreal segundo alguns especialistas no assunto.

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke foram vítimas de um golpe após investirem valores na empresa por indicação de Willian Bigode. Os atletas esperam poder recuperar o dinheiro perdido e enquanto aguardam o final do processo, os jogadores pedem na justiça o bloqueio de 30% do salário de Willian Bigode.

Além de Willian Bigode, a empresa do atacante, a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, sua esposa e sócia Loisy Coelho e a outra sócia Camila Moreira de Biasi Fava, também viraram réus no processo movido pelos dois ex-amigos do atleta do Peixe que registraram o Boletim de Ocorrência em novembro de 2022, alegando terem perdido juntos, mais de de R$ 10 milhões.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo