Patrick foi oficialmente apresentado no Santos. Volante de origem, o jogador de 31 anos de idade comemorou seu acerto com o Peixe. Patrick chegou por empréstimo junto ao Atlético Mineiro, com compra obrigatória em janeiro de 2025. Ele recebeu a camisa 88 das mãos de Pepe, ídolo eterno do Peixe.
Sem atuar desde o último dia 3 de março, quando jogou pelo Campeonato Mineiro, Patrick se colocou à disposição para estrear já contra o Avaí, pela 2ª rodada da Série B. Os times se enfrentam na próxima sexta-feira (26), às 20 horas (de Brasília), na Ressacada, em Florianópolis.
“A recepção foi a melhor possível, já conhecia alguns jogadores, clube, diretoria. Funcionários. Todos me receberam muito bem, vamos nos adaptando. O grupo é sensacional, trabalhador. A estrutura do clube é boa, te dá todas as condições. A gente chega para tentar ajudar e somar. Eu já estou à disposição. Mas aí vai do departamento e da comissão técnica decidir se vou ou não para o jogo. O mais rápido possível”, declarou o jogador.
O volante também falou sobre suas negociações com o Santos. O nome do atleta já havia sido especulado no clube nas últimas temporadas mas as negociações acabaram não avançando. Agora no time da Vila Belmiro, Patrick demonstrou felicidade em vestir a camisa preta e branca paulista.
“Quando terminou o ano e iniciou pré-temporada, começam também as especulações. O Santos teve carinho por mim, queria contar comigo. Infelizmente, não estava bem no Atlético-MG. Nesse período, até a minha chegada agora, a gente foi conversando. Meu estafe e diretoria. Até chegarmos em algo que fique bom para todos. Deu certo. Independente da divisão, temos que respeitar, porque tem uma história gigantesca. Olhei com carinho e respeito, me senti lisonjeado. Acabou acontecendo, estou muito feliz e espero fazer um grande trabalho”, finalizou Patrick.
Sobre sua atuação dentro de campo, Patrick afirmou que “sou volante de origem. Aquela parte do meio-campo, joguei muito como segundo volante com chegada na frente. Em 2018, fui para a ponta esquerda. Se o professor precisar, eu posso ser um meia de ligação. Não temos muito o que fazer se não trabalhar e se ele optar por mim, consigo fazer”.
Além disso, o jogador também lembrou que “nos últimos clubes, no Inter e no São Paulo, fiz bastante (a ponta esquerda). Estou preparado e adaptado. Estou pronto. Dar seguimento ao trabalho e quando tiver chance tentar me enturmar o mais rápido possível. Para mim, é tranquilo. Vou tentar dar meu melhor”.
