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Marcelo Teixeira quer passar o bastão de presidente e Santos pode ter novo mandatário em breve

Marcelo Teixeira assumiu a presidência do Santos em janeiro deste ano e pode deixar o comando em breve para dar lugar a um novo nome de peso. O mandatário vive o processo de reformulação e espera poder participar ativamente das melhorias dentro do clube, mas com a ajuda de um nome influente dentro do Santos.

Marcelinho ou Marcelo Teixeira Filho, filho do atual presidente do Santos, segue firme ao lado de Jorge no comando santista. Com trajetória política consolidada, aos 28 anos, o mais jovem conselheiro do Santos na história, eleito aos 18, carrega consigo a mesma paixão pelo Peixe.

Mesmo sem cargo definido dentro do Santos, Marcelinho acompanha os passos do pai e participa de todas as decisões no dia a dia do Peixe, como contratações, notas oficias e outras escolhas importantes. Está em seu terceiro mandato no Conselho e poderá ser, no futuro, um candidato à presidência.

“Presidir o Santos é uma construção. Se você perguntar a qualquer torcedor, a maioria tende a dizer que, sim, gostaria de ser presidente. Outros que não, preferem estar só torcendo. Hoje, eu tento não pensar no que virá no futuro. Quero fazer o melhor agora. Se for, lá para frente, do interesse do grupo, do nosso movimento, da mesma forma que foi com o meu pai, vamos entender e avaliar. Não tenho essa ambição, ego e necessidade pelo cargo. Eu sempre estarei pelo Santos, seja quem for o presidente. Se um dia for eu, será o maior orgulho da minha vida, tenho certeza” – disse Marcelinho.

Marcelinho pode se tornar futuramente a terceira geração de sua família no comando do futebol. Formado em direito, Marcelinho tem uma trajetória política já consolidada. Sua boa relação com Kassab, o levou a presidir o Partido Social Democrático (PSD) em Santos, cargo que ocupa há oito anos. Ele também é diretor na Associação Comercial da cidade.

“Sempre gostei de estar envolvido na política. O país precisa de pessoas que se interessem em fazer o bem e não fiquem apenas atrás da TV reclamando dos políticos. Se a gente tem algo para fazer, é tentar se envolver para mudar a situação quando precisa. Sempre me envolvi, porque acho que é uma forma de transformar a vida das pessoas que não tiveram as mesmas oportunidades.” – finalizou Marcelinho.

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