Conheça a história do CT Rei Pelé
O projeto da construção do CT começou na primeira gestão de Marcelo Pirilo Teixeira como presidente do Santos Futebol Clube (92/93), quando o time da Vila Belmiro conseguiu, junto à Prefeitura Municipal de Santos e à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a posse de um terreno, estrategicamente localizado (próximo à Vila Belmiro e a entrada da cidade), que seria transformado no primeiro centro de treinamentos do time Alvinegro.
No local, até então chamado de Conjunto Poliesportivo Chico Guimarães da Prefeitura de Santos, a equipe profissional e as divisões de base do Santos FC já realizavam alguns treinos. O espaço também era utilizado para a realização de torneios e jogos de equipes amadoras da cidade.
Com a conquista do terreno, a área, de cerca de 40 mil metros quadrados, foi recebendo uma série de reformas e construções para hoje receber a denominação de Centro de Treinamento Rei Pelé, sendo considerado um dos mais modernos e bem equipados centro de treinamentos do país. Nele treinam as equipes Sub-20 e profissional do Santos FC.
O CT é utilizado para as movimentações físicas, técnicas e táticas de todo o departamento de Futebol do clube. Há ainda uma caixa de areia, utilizada para treinamentos físicos específicos. Além disso, o CT Rei Pelé também é sede de amistosos e jogos oficiais dos times amadores.
Depois de reestruturado e com novas instalações, o CT se tornou um centro de referência no cenário futebolístico brasileiro. Quando inaugurado no início de outubro de 2005, a primeira fase do Complexo Modesto Roma I contava com vestiário principal, piscina de recuperação física, capela ecumênica, sala de musculação, sala de massagem, unidade de saúde, centro de reabilitação avançada, sala de atendimento médico, sala do departamento de futebol, sala da gerência de futebol, sala do departamento técnico, sala do treinador, sala da comissão técnica e sala da assessoria especializada a rouparia.
Santos faz proposta ao Governo Federal pela compra de CT
O Santos formalizou ao Governo Federal uma proposta para compra do terreno do CT Rei Pelé. Com valores mantidos em sigilo pelo clube, a ideia é arcar com uma parcela mensal e amortizar a dívida com uma porcentagem do dinheiro recebido em transferências internacionais.
A proposta foi debatida e aprovada pelo Comitê de Gestão do Santos e já está em Brasília. Agora, a diretoria aguarda um posicionamento do Governo Federal ainda nas próximas semanas para saber se pode ou não dar início à documentação do terreno.