Pressionado após novo resultado ruim, o técnico Pedro Caixinha vive novamente dias conturbados dentro da Vila Belmiro. No último final de semana, o Santos foi derrotado pelo Vasco de virada, na primeira rodada da Série A do Campeonato Brasileiro e ascendeu novamente a pressão sobre o cargo do português no clube.
A derrota no Rio de Janeiro só aumentou a insatisfação que alguns dirigentes, conselheiros e integrantes da diretoria, além da própria torcida, tem sentido em relação ao trabalho de Pedro Caixinha à frente do Santos. Mesmo em meio a críticas desde que chegou à Vila Belmiro, Caixinha segue no cargo mas, desta vez, com uma pressão maior nos ombros.
Há uma expectativa de que os mandatários do Santos deram um prazo de mais dois jogos para que Pedro Caixinha mostre resultado com o elenco que lhe foi colocado à disposição. O português ainda deve seguir no cargo diante do Bahia, na Vila Belmiro, e do Fluminense, no Maracanã (RJ), todos válidos pela Série A do Campeonato Brasileiro.
Pedro Caixinha esteve, até aqui, à frente de 15 jogos com a camisa do Santos, sendo sete vitórias, dois empates e seis derrotas, o que é considerado péssimo para a diretoria do clube que ainda não digeriu a eliminação na semifinal do Campeonato Paulista para o Corinthians, campeão do torneio após vencer o Palmeiras.
Santos avalia opções para substituir Pedro Caixinha
Caso os resultados não sejam os esperados, Caixinha deve dar adeus ao Santos nas próximas semanas e a diretoria do Peixe já avalia alguns nomes para substituí-lo. Neste momento, pelo menos cinco nomes podem estar no radar do Peixão: Renato Gaúcho que já havia sido sondado no final do ano passado, Tite, livre no mercado desde sua saída do Flamengo, Luís Castro, ex-treinador do Botafogo, Jorge Sampaoli que disse não o Santos no final de 2024 para assinar com o Rennes, da França, mas foi demitido poucos meses depois, e Dorival Jr., livre no mercado após ser demitido da Seleção Brasileira.
