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Falcão lembra da relação com Rei Pelé e fala sobre trabalho no Santos

O ex-jogador e ídolo do Internacional, Paulo Roberto Falcão, detalhou bastidores da sua relação com o Rei Pelé. Coordenador esportivo do clube, o dirigente contou a informação nesta sexta-feira (14), dia do aniversário de 111 anos do Peixe.

Em entrevista exclusiva ao jornal lance, Falcão contou como começou a sua relação com o Santos, que passa muito pelo Rei. “Minha história com o Santos começa com o Pelé, na relação que tive com ele. Eu nunca joguei na Vila Belmiro, gostaria muito de ter jogado. Trabalhei contra o Santos treinando o Internacional, mas não joguei na Vila. Quando joguei com o Santos, foi só uma vez e no Morumbi, o Pelé ainda estava no Santos”, contou o coordenador.

Falcão ainda completou a fala definindo como ‘muito prazeroso’ trabalhar em um time histórico como o Peixe.

“O Santos é uma história, tem uma marca mundial. É muito prazeroso participar de um time com essa história toda, que começa com o Pelé e depois outros jogadores também mantiveram. É um momento especial, são 111 anos. Vivemos isso (o clube) todo os dias, mas agora com mais intensidade”, concluiu o ídolo Colorado.

Esta sexta-feira marca o primeiro aniversário do Santos sem a presença de Pelé. Falcão acredita que o Rei merece ser para sempre homenageado. “O Pelé tem que ser homenageado sempre. É aquela história, uma frase dele mesmo: “O Pelé é eterno”. E é verdade, o Edson (Arantes do Nascimento) nos deixa, mas o Pelé está com a gente de uma maneira muito presente. Aqui em Santos, no CT, na Vila. Ele é uma figura que vai ficar marcando todo dia, pelo menos para mim”, completou.

Odair Hellmann não tem boas lembranças do Grêmio

O Santos estreia no Brasileirão no próximo domingo (16), diante do Grêmio, no estádio Alfredo Jaconi, às 18h30. A partida marcará o reencontro do técnico Odair Hellmann com o Tricolor Gaúcho, onde foi rival por muito tempo quando estava comandando o Internacional.

Sem bom retrospecto, o treinador quer usar a partida para afastar o mal retrospecto e começar a competição com o pé direito. Ao todo, até o momento, Hellmann enfrentou o Grêmio em 12 oportunidades, sendo duas vitórias, quatro empates e quatro derrotas. Depois, a frente do Fluminense, disputou dois jogos e teve duas derrotas.

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