No último final de semana, o Santos voltou a vencer. Desta vez em casa, o Peixe venceu o América Mineiro por 2 a 1 e garantiu sua colocação em 2º lugar na tabela de classificação da Série B do Campeonato Brasileiro.
Surpreendendo pouquíssimas pessoas, a arbitragem da partida novamente foi alvo de polêmicas mas apesar disso, o jogo não deve ser anulado. O América Mineiro comunicou que irá levar uma denúncia contra a arbitragem de Alex Gomes Stefano (ES) junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Segundo Fred Cascardo, diretor de futebol do América Mineiro, o time foi lesado em dois momentos da partida, sendo o primeiro em um dos gols validados do Santos e o segundo um possível pênalti a favor do América Mineiro, que, segundo a visão da comissão técnica, deveria ter sido marcado.
“Primeiro, nada contra um árbitro jovem. Eu também sou jovem e a gente vai amadurecendo com o tempo. Eu creio que a melhor escolha não seria essa, mas não vamos entrar numa discussão de escolha da CBF. Nós vamos, sim, na CBF, buscar os áudios do VAR. O primeiro lance não é interpretativo, o Gil participa da jogada, e parabenizar novamente a Gisele [assistente], o professor Lisca já parabenizou, então a decisão dela foi correta, então não tinha dúvida do lance. E o lance do pênalti, o Vinicius não tem condição nenhuma de fazer a falta. São dois lances que determinaram o resultado do jogo. E o América hoje se sentiu prejudicado”, reclamou Cascardo.
Dirigente do América Mineiro vai à CBF
Fred Cascardo, diretor de futebol do América Mineiro, afirmou que irá a CBF para discutir as polêmicas envolvendo a arbitragem da partida contra o Santos e disse que espera que a entidade se manifeste oficialmente sobre os lances controversos do duelo.
“A gente ainda está em São Paulo amanhã, fazendo um trabalho regenerativo. Daqui três dias tem a próxima rodada, importante também o confronto com o Paysandu. Mas nós queremos ir pessoalmente à CBF para ver se o resultado dessa reunião tem algum objetivo e algum posicionamento da CBF”, finalizou o diretor.
