O Santos vive grave crise financeira, com a queda para a Série B o Peixe viu a situação piorar ainda mais. Para tentar reforçar com qualidade a equipe, a diretoria do clube realizou contratações que não envolviam quantias de compra e que os salários estavam dentro da política do clube, porém, a chegada de Patrick foi um pouco diferente.
O jogador foi comprado pelo Santos por uma quantia perto de R$ 5 milhões e com um salário de cerca de R$ 400 mil mensais, o maior de todo o elenco. Sem conseguir render dentro de campo, Patrick tem até o dia 10 de julho para demonstrar evolução, caso contrário, o jogador deve ser negociado.
“A confiança do Gallo e do Carille na questão da contratação do jogador é para que ele pudesse render. Vamos confiar para que possa acontecer. Se não acontecer, as medidas serão adotadas e tomadas até julho deste ano quando vamos poder dar oportunidades a esses atletas estarem em outros clubes, como também medidas mais diretas sejam adotadas de uma forma profissional do clube junto aos contratos desses jogadores”, revelou Marcelo Teixeira.
Gallo confia no jogador
Um dos principais responsáveis pela contratação de Patrick foi o diretor executivo do clube, Alexandre Gallo, o profissional tem boas relações com membros da diretoria do Atlético Mineiro e teve facilidade em negociar a vinda do Pantera. Sobre a má fase do atleta, Gallo revelou que espera uma melhora do jogador:
“Nós contratamos ele pensando na Série A. Ele reduziu 30% do salário para vir jogar no Santos. Pelo que jogou no São Paulo, no Atlético-MG. O Guilherme tem mais a cara do Santos. O Patrick é outro tipo de atleta. A gente espera que ele possa performar. Pelos últimos jogos que vimos ele fazer no Atlético-MG, iria performar. A gente espera que ele possa melhorar”, disse o dirigente.
