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Jogador odiado pela torcida do Santos foi acusado de derrubar técnico

Existem jogadores que são amados por torcedores de clubes onde passam e viram até ídolos. Mas nem todos são assim. Na proporção que a torcida ama, ela também pode odiar e querer ver determinado atleta bem longe do seu clube do coração.

No Santos são vários casos desse tipo e um dos mais comentados nos últimos anos é o do meia Bryan Ruiz, ex-Santos. O ex-meio campista já aposentado, atualmente exerce o cargo de auxiliar técnico da Alajuelense, uma das equipes mais tradicionais do futebol da Costa Rica.

No Peixe, o atleta era odiado pela torcida por ser lento dentro das partidas e parecer não se esforçar para melhorar nos jogos. No clube da Vila Belmiro, Bryan Ruiz ficou entre 2018 e 2020, após assinar contrato para duas temporadas. Em 2019, insatisfeito com sua minutagem dentro do clube, pediu a rescisão amigável do seu contrato.

O Santos chegou a aceitar o pedido e o próprio atleta voltou atrás e pediu por mais um tempo para repensar sobre sua saída do Peixe. O período solicitado era para poder reavaliar sua lesão nas costas e se adaptar à rotina de treinamentos do treinador da época, Jorge Sampaoli. Ruiz rescindiu oficialmente com o Santos no dia 13 de julho de 2020.

Pela seleção da Costa Rica, o ex-jogador parece não ser tão querido também. Ele juntamente com o goleiro Keylor Navas, atualmente no PSG e Celso Borges, atualmente no Alajuelense, foram acusados de perderem jogos propositalmente para poder derrubar o treinador Jorge Luis Pinto, em 2014.

“Os jogadores usaram a cláusula de confidencialidade que tínhamos com Pinto, que dizia que se a seleção perdesse três partidas se rescindia o contrato. Depois de a Federação não encontrar razões para demiti-lo, Navas foi quem disse ‘perderemos as três partidas'”, afirmou Eduardo Li, ex-presidente da Federação de Futebol da Costa Rica.

Após isto, os três atletas moveram uma ação de pedido de indenização contra Adrián Gutiérrez, ex-diretor de seleções da Federação, que acusou os três de terem atuado de má fé para derrubar o treinador da seleção da Costa Rica na época citada.

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