Novo transferban: Clube português deve acionar o Santos na justiça
A diretoria do Santos, comandada por Andrés Rueda, tentou evitar a queda do clube de diversas formas, a principal delas foi comprar atletas que pudessem fazer a diferença dentro de campo. Um dos jogadores que chegaram para tentar salvar a equipe do rebaixamento foi o zagueiro João Basso, o atleta estava no Arouca, de Portugal, e foi comprado por R$ 13 milhões.
Basso chegou para atuar ao lado de Joaquim, porém, jogou poucos jogos e acabou se lesionando em clássico contra o Corinthians, o defensor voltou nas últimas rodadas, mas acabou falhando no jogo decisivo contra o Fortaleza, que decretou o rebaixamento do clube. Na nova temporada, Basso acabou afastado pela nova diretoria, mas ganhou uma nova chance e acabou sendo emprestado ao Estoril Praia, também de Portugal.
Segundo Marcelo Queirós, o Santos comprou João Basso em quatro parcelas, a primeira foi paga à vista, no valor de 500 mil euros, já a segunda e terceira nos valores de 500 mil e 750 mil euros estão atrasadas. A diretoria do Santos ainda deve a quarta parcela no valor de 750 mil, que vencerá em julho, dessa forma, caso o pagamento não ocorra, a diretoria do Arouca pode acionar o Alvinegro Praiano na justiça.
Santos com dívidas
O Santos já sofreu dois transfer ban na atual temporada, a diretoria do Peixe foi punida pelo não pagamento da multa rescisória pela demissão do treinador Fabián Bustos, em 2022, a outra dívida foi em decorrência da compra do peruano Christian Cueva, junto ao Krasnodar, da Rússia. Os pagamentos das dívidas permitiram que o Peixe contratasse novos atletas, como Gabriel Brazão, Patrick, Serginho e Gonzalo Escobar.
Além do possível transfer ban do Arouca, o Santos ainda deve outros clubes. O Alvinegro Praiano não pagou o Argentino Juniors pela compra do meia Gabriel Carabajal, o Tigres pela compra do venezuelano Yeferson Soteldo, e o Mônaco, pelo volante Jean Lucas.